banner

Notícias

Nov 13, 2023

As missões mais caras da NASA, classificadas

A NASA costuma gastar bilhões de dólares em algumas de suas maiores missões.

Desde a sua criação em 1958, a NASA tem estado na vanguarda de expandir os limites do conhecimento humano através da exploração espacial. De descobertas científicas inovadoras a avanços tecnológicos inspiradores, as missões da NASA capturaram a imaginação do mundo. No entanto, por trás de cada conquista notável está um investimento significativo de recursos financeiros. Este artigo investiga o reino das missões mais caras da NASA, oferecendo uma classificação cativante desses empreendimentos ambiciosos.

Com o nome do renomado cientista italiano, Galileo embarcou em sua viagem em direção ao maior planeta do Sistema Solar em 1989. Alcançou um marco notável em dezembro de 1995 ao se tornar a primeira espaçonave a entrar na órbita de Júpiter. Embora o planeta em si tenha um imenso fascínio, foram as luas de Júpiter que produziram descobertas vitais.

Entre eles, Europa, escondendo vastos oceanos de água sob sua superfície gelada, se destaca como uma morada potencial para a vida dentro da vizinhança cósmica. Infelizmente, a cativante expedição de Galileu não pôde durar indefinidamente e, como a maioria dos empreendimentos extraordinários, acabou chegando ao fim.

Uma postagem compartilhada pela NASA (@nasa)

O Espectrômetro Magnético Alpha, também conhecido como AMS-02, é um aparelho altamente intrincado e funcional atualmente estacionado a bordo da Estação Espacial Internacional. Foi transportado para lá em 2011 pelo Ônibus Espacial Endeavour. Criado por Samuel Ting, Prêmio Nobel e físico de partículas, o AMS-02 se equipara aos aceleradores de partículas mais avançados encontrados na Terra.

Seu objetivo principal é detectar antimatéria e adquirir dados cruciais que possam ajudar a desvendar o enigma da matéria escura. Ao longo de sua vida útil operacional, o AMS-02 acumulou dados de impressionantes 175 bilhões de eventos de raios cósmicos, superando sua vida útil inicial projetada de três anos.

Uma postagem compartilhada pelo Telescópio Espacial Hubble (@nasahubble)

O Telescópio Espacial Hubble, nomeado em homenagem a Edwin Hubble, um dos astrônomos mais conceituados do século XX, teve um início desafiador quando foi colocado em órbita com um pequeno erro que comprometeu a qualidade das imagens capturadas. Apesar da natureza minúscula do erro de cálculo, o impacto nessa delicada maravilha tecnológica provou ser significativo.

Consequentemente, a NASA despachou astronautas para corrigir a falha instalando minúsculos espelhos dentro do sistema óptico do Hubble. Após esse reparo crucial, o Hubble iniciou sua operação sem falhas e, nas últimas duas décadas, nos concedeu as fotografias mais inspiradoras já capturadas de nosso vasto universo.

RELACIONADOS: As bolsas de ônibus mais caras de todos os tempos, classificadas

Uma postagem compartilhada pela NASA (@nasa)

O objetivo principal do Curiosity era mergulhar na geologia e no clima do planeta, com o objetivo de abordar uma das questões mais prementes no campo da astronomia: Marte poderia sustentar a vida humana? Além disso, se não era atualmente habitável, já foi no passado?

Até agora, a resposta retumbante à primeira pergunta é uma negativa definitiva, indicando que Marte não é atualmente adequado para habitação humana. Quanto à segunda pergunta, a resposta permanece inconclusiva no momento. No entanto, o simples fato de uma missão robótica de ponta estar explorando ativamente o terreno marciano e coletando dados inestimáveis ​​de outro mundo é suficiente para justificar o preço substancial de US$ 2,5 bilhões.

Uma postagem compartilhada pela NASA (@nasa)

Em 1997, a NASA iniciou a missão Cassini-Huygens com o objetivo de explorar Saturno, que se destaca como o mais magnífico dos gigantes gasosos do sistema solar. Esta espaçonave recebeu seu nome em homenagem a dois astrônomos, Giovanni Cassini, da Itália, e Christian Huygens, da Holanda.

Após uma jornada de sete anos, a Cassini foi colocada em órbita ao redor de Saturno, onde reuniu diligentemente informações cruciais sobre os anéis, satélites e atmosfera do planeta. Acompanhando a Cassini em sua viagem estava a sonda Huygens, uma passageira da Agência Espacial Européia, que se desprendeu da nave principal no dia de Natal de 2004 e pousou com sucesso em Titã, uma das luas de Saturno.

COMPARTILHAR